sexta-feira, 26 de julho de 2013

As rockeiras mais sexys de todos os tempos

As rockeiras mais sexys de todos os tempos

Há muitas décadas atrás, o rock e o metal fazia parte quase que exclusivamente do universo masculino, e demorou muito até que as mulheres conquistassem seu espaço e trouxessem seus encantos naturais para cima dos palcos. Mas elas conseguiram, e desde então o rock ganhou verdadeiras musas, que não só são esbanjam sensualidade, como também talento.


Veja o nosso top 15 com as rockeiras mais sexys de todos os tempos.

15 - Angela Gossow



A vocalista alemã do Arch Enemy, fez a banda elevar-se a outro nível de popularidade com sua chegada, fato que alguns atribuem a sua beleza, mas não há como negar que a voz de Angela é pra lá de poderosa.

14 - Otep Shamaya



A vocalista da banda de metal Otepé conhecida por suas composições e vocais emocionados. Otep é abertamente lésbica e vegetariana.

13 - Carly Smithson



A bela vocalista da banda We Are The Fallen tem 29 anos e foi finalista da sétima temporada do programa American Idol.

12 - Mariqueen Maandig



A vocalista da banda How To Destroy Angels divide os vocais com seu marido Trent Reznor, frontman do Nine Inch Nails

11 - Maria Brink



É uma das mulheres mais populares do metal, como vocalista da banda In This Moment, além de ser extremamente bonita.

10 ? Pitty



A baiana desde que surgiu com seu primeiro hit "Máscara" em 2003, só tem ficado mais bonita. Ela foi considerada a cantora de rock mais sexy da América Latina em 2010.

9 - Tarja Turunen



Tarja ficou conhecida como vocalista do Nightwish, mas logo que saiu da banda vimos que seu talento iria além. Sua voz é tão única quanto sua beleza.

8 - Hayley Williams



A vocalista do Paramore apesar de ter cara de adolescente, é uma mulher de 24 anos, que chama atenção não só pela beleza, mas por seu talento como cantora e compositora.

7 - Cristina Scabbia



Uma das vocalistas da banda de heavy metal italiana, Laguna Coil, Cristina Scabbia, nem de longe aparenta ter sua idade, que é 41 anos.

6 - Dr. Mikannibal



Você pode achar o nome estranho, mas é que na verdade ela é realmente uma doutora com Ph.d em física, e também é vocalista da banda japonesa de metal Sigh.

5 - Avril Lavigne



A cantora pode até não ter envelhecido muito desde 2003, ano de sua estreia, mas em questão de estilo e beleza, não há dúvida que Avril evolui muito, e hoje com 28 anos está mais bela do que nunca.

4 - Taylor Momsen



Além de cantora, Taylor, de 19 anos é atriz e ficou conhecida pela série Gossip Girl, onde interpretava o papel de Jenny Humphrey. Ela é vocalista da banda de rock The Pretty Reckless desde 2009.

3 - Sharon den Adel



A vocalista do Within Temptation além de ser linda, transpira talento. Sharon faz parte de bandas desde seus 14 anos e já possui mais de 25 anos na carreira, cantando e compondo músicas como ninguém.

2 - Amy Lee



A vocalista do Evanescence, impressiona com sua voz poderosa e beleza gótica desde 2003, com o lançamento do primeiro álbum da banda, Fallen. Sem contar que nesses 10 anos, ela não parece ter envelhecido muito né?

1 - Simone Simmons



E o primeiro lugar vai ficar naturalmente com a vocalista do Epica, Simone Simmons. Além de ter uma beleza fora do comum, a ruiva de apenas 28 anos já faz parte do mundo da metal há uma década, com seus vocais únicos.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Green Day: Billie Joe fala sobre drogas à Rolling Stone

Green Day: Billie Joe fala sobre drogas à Rolling Stone

Matéria publicada em 27/02/13. Quer matérias recentes sobre Rock e Heavy Metal?
O vocalista do Green Day, Billie Joe Armstrong, foi capa da edição desse mês de março da revista Rolling Stone, onde ele fala de seu problema com o abuso de drogas.
"Eu não poderia prever onde eu ia acabar no final da noite", disse à Rolling Stone. "Eu acordava em uma casa estranha em um sofá. Eu não lembrava como. Um apagão completo." Ele finalmente encontrou seu problema após o Festival Vegas Radio, onde o vocalista quebrou sua guitarra no palco e gritou: "Eu não sou a porra do Justin Bieber, filhos da puta." Após a banda ser avisada que só lhe restava um minuto de show. Os problemas de Billie Joe prejudicaram a banda em promover o ultimo album da trilogia ¡Uno!, ¡Dos! ¡e Tré!, e o grupo foi obrigado a adiar as datas dos shows.
"Lembro-me de coisas pequenas", afirma Armstrong do incidente em Vegas. "Na manhã seguinte, eu acordei. Perguntei para Adrienne, minha esposa. 'Foi muito ruim?' Ela disse: 'Foi ruim'. Eu liguei para o meu gerente e ele disse, 'Você irá pegar um avião, voltará para Oakland e irá imediatamente para a reabilitação'."


[REVISTA] ´Amy esta na capa da revista Black Velvet´


Confira a capa da Revista Black Velvet com a nossa Deusa Amy Lee. Nessa edição eles fizeram uma entrevista com a Amy onde diz que é hora de deixar seu cérebro respirar um pouco, como ela precisa de uma conexão especial para escrever com alguém, como Shirley Manson que é legal e pé no chão e como gosta de pintar porque não há pressão.
Assim que conseguirmos a entrevista atualizaremos o post:

Rockstars: as filhas mais gostosas dos astros do rock

Rockstars: as filhas mais gostosas dos astros do rock

Imagina encontrar a mulher dos seus sonhos e depois de alguns dias ela te dizer: "Talvez você já tenha ouvido falar de meu pai. Ele toca baixo no AC/DC". Existem mulheres ao redor desse planeta que se parecem com supermodelos (e às vezes elas até são) com pais que são estrelas do rock. Com isso em mente, o Noisecreep.com montou uma galeria com as 10 filhas mais quentes de estrelas do rock.
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Pai: O ex-guitarrista do AEROSMITH, Rick DufayFilha: Minka Kelly
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Pai: O baixista do IRON MAINDEN, Steve HarrisFilha: Lauren Harris
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Pai: O baixista do AC/DC, Cliff WilliamsFilha: Erin Lucas
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Pai: Gregg Allman do THE ALLMAN BROTHERS BANDFilha: Layla "Brooklyn" Allman
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Pai: O frontman do BUSH, Gavin RossdaleFilha: Daisy Lowe
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Pai: Lenny KravitzFilha: Zoe Kravitz
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Pai: O guitarrista/saxofonista do INXS, Kirk PengillyFilha: April Rose Pengilly
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Pai: Phil CollinsFilha: Lily Collins
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Pai: O baixista/vocalista do KISS, Gene SimmonsFilha: Sophie Simmons
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Pai: O vocalista do AEROSMITH, Steven TylerFilha


terça-feira, 23 de julho de 2013

Segundo Alice Cooper, Slipknot e Manson não assustam mais do que a CNN

Segundo Alice Cooper, Slipknot e Manson não assustam mais do que a CNN

Em junho de 2005 o periódico australiano FausterLauder conduziu uma entrevista com o decano do rock ALICE COOPER. Tia Alice falou sobre diversos assuntos e afirmou: Slipknot e Marilyn Manson não chocam mais as pessoas.
Leia a entrevista na íntegra aqui ou confira os principais excertos do artigo logo abaixo:
”A diferença entre o meu ‘approach’ e o desses caras. Eu não acho que você pode chocar a platéia mais. Acho que a platéia pretende ficar chocada. E você não pode fazer isso com CNN aí fora. Quando eu sento aqui e assisto um cara de verdade ter a sua cabeça arrancada, penso ‘bem, isso é certamente mais chocante do que eu tirando a cabeça de alguém no palco’. O rock choca até certo ponto. Você sabe, Slipknot e Marilyn Manson não podem ser mais chocantes do que a CNN. Nós temos sido encobertos pela CNN. O rock chocava nos idos dos anos 70, mas não há nada mais como aquilo. Você podia colocar uma maquiagem e uma cobra a sua volta, cortar a sua cabeça e se intitular Alice Cooper e todos ficavam mais ou menos assim: ‘nossa, como eles podem fazer isso?’. Isso era demais, podíamos fazer isso, não havia nada no show que fosse... era como uma peça de teatro. Hoje eu faço isso para entreter as pessoas. Agora, quando as pessoas vêem a guilhotina, ‘ohhh, a guilhotina, a guilhotina”, e fazemos isso ficar o mais real possível, e o sangue voa na platéia e as pessoas adoram aquilo naquele momento, sim, isso choca as pessoas mas é sempre acompanhado de um pequeno sorriso.
A diferença entre Alice Cooper e Marilyn Manson é que eu realmente acho que o Marilyn Manson não tem aquele ‘punch line’ e nem o Slipknot. Eles vão lá, ficam agressivos, vão ao topo, são blasfemos em todos os níveis, mas sem aquele ‘punch line’ e essa é a diferença entre mim e eles. A outra diferença diz respeito às músicas. Eu tenho 14 ou 15 hits no rádio e esses caras não e eu sempre enfatizei... sabe, eu nunca falei com o Marilyn Manson cara-a-cara, mas seria uma conversa interessante porque acho que esse cara é bom no que faz, eu não acredito no que ele faz, certamente em um nível teológico, sendo cristão, você sabe. Eu entendo isso, ele faz o que faz e eu também, mas não acredito no produto que ele representa.
Perguntado como reconcilia seu personagem no palco e seus sentimentos com relação à religião, ele respondeu: “Bem, eu realmente não acho que eles se opõe um ao outro, porque nos últimos quatro ou cinco álbuns eu fiquei completamente contra este movimento satânico. Não contra, mas atento. Eu certamente fico atento contra qualquer apatia em sua vida espiritual. Acho que você precisa encontrar algo em que acredite e é melhor que ache isso rápido. Para mim Alice é como uma revista em quadrinhos. Alice é como o ‘Fantasma da Ópera’. Não vejo diferença nenhuma entre a violência em meu show e a violência de 'Macbeth'. Eu quero dizer, quando você está na escola e tem que ler 'Macbeth', é um livro muito mais sangrento do que eu faço e considerado um clássico. Eu realmente não vejo qualquer oposição lá. Não estou dizendo para as pessoas dormirem com qualquer outra, eu costumava fazer isso, mas não faço mais. Não acredito nisso mais. Acredito na santidade do matrimônio, acredito que o sexo é bem melhor quando você está casado. Então, estou contra muitas coisas que achava que nunca ficaria, mas não fico apontando o dedo e dizendo ‘é nisso que eu acredito’. Muitas das minhas músicas são sobre as pessoas, a hipocrisia das pessoas e isso faz ficar engraçado porque as pessoas são o principal assunto. Elas são a principal fonte de sexo, religião, comédia, tragédia, tudo que escrevo em minhas músicas fala sobre a ironia do ser humano. Quer dizer, eu não estou sentado aqui com uma sopa de letrinhas, mas se você me perguntar, vou lhe dizer no que acredito”.



Bits e computadores no campo de batalha

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Em vez de tanques e armas, bits e computadores. É dessa forma que as guerras estão sendo travadas no mundo cibernético. No dia 23 de abril, o grupo de hackers Exército Eletrônico da Síria (SEA, na sigla em inglês) ganhou destaque na imprensa internacional por invadir a conta no Twitter da agência de notícias Associated Press. Com uma mensagem falsa sobre ataques à bomba na Casa Branca, US$ 136 bilhões desapareceram de Wall Street em apenas dois minutos. Na semana passada, relatório encaminhado ao Pentágono pela Comissão de Ciência da Defesa dos EUA aponta que hackers chineses tiveram acesso a projetos de mais de 20 armamentos, incluindo o famoso sistema de mísseis Patriot e o helicóptero Black Hawk.
- É a ciberguerra. O uso de um conjunto de armas tecnológicas, associadas à informática ou redes, utilizadas para causar prejuízos em um alvo qualquer – explica o professor do Departamento de Informática da PUC-Rio Anderson Oliveira da Silva.
Também na semana passada, uma comissão de defesa da propriedade intelectual enviou ao Congresso relatório apontando que as perdas de empresas americanas com ataques cibernéticos chega a US$ 300 bilhões por ano, comparável ao volume das exportações americanas para os países asiáticos. Na última sexta-feira, o chefe do Pentágono, Chuck Hagel, afirmou que os EUA vão buscar entendimento sobre normas de conduta com o governo chinês para enfrentar o aumento de ataques. Segundo Hagel, é difícil demonstrar que as invasões cibernéticas tenham partido de um “inimigo específico”, mas é possível rastrear o ponto de partida das ações.
“Eu sou um combatente”, diz hacker
Em documento oficial divulgado no último mês, o Pentágono confirmou que batalhas virtuais estão em curso no ciberespaço. O Departamento de Defesa acusa explicitamente o governo chinês de estar por trás de ataques a redes americanas para obtenção de informações confidenciais. Segundo o relatório, “diversos sistemas de computadores ao redor do mundo, incluindo os de propriedade do governo dos EUA, continuaram a ser alvo de invasões, algumas das quais parecem ser atribuídas diretamente ao governo chinês e militares. Essas intrusões se concentraram em coletar informação”. Pequim nega envolvimento nas ações.
Por definição, as guerras cibernéticas são travadas entre Estados. Por esse motivo, o diretor executivo de pesquisas da F-Secure, Mikko Hyppönen, não considera as ações do Exército Eletrônico da Síria ou de hackers autônomos chineses como uma ciberguerra.
- Não me lembro de alguém ter declarado guerra – explica.
Porém, não é essa a opinião de quem está por trás das ações. Em entrevista por e-mail, o hacker conhecido como Th3 Pro, que se proclama líder do Departamento de Operações Especiais do SEA, diz se sentir no campo de batalha.
- Eu sou um combatente. Todos os sírios que se alistam e defendem o seu país na internet são soldados no ciberespaço – afirma.
O jovem de apenas 18 anos atua no grupo desde o início dos conflitos internos na Síria, em 2011. Segundo ele, centenas de internautas sírios se uniram ao SEA “para atacar inimigos na internet”. Os principais alvos são agências de notícias que, na opinião do hacker, “publicam e fabricam informações contra o país”. Este ano, o Twitter começou a sofrer ataques constantes por ter fechado todas as contas do grupo.
O ataque à Associated Press no Twitter é considerado a maior ousadia do SEA, mas as ações são diversificadas. De acordo com Th3 Pro, o grupo já atacou sistemas de e-mail no Qatar, na Turquia e na Arábia Saudita, e documentos secretos coletados foram enviados ao governo do presidente Bashar al-Assad.
Outras empresas de mídia do ocidente também tiveram sites ou contas em redes sociais comprometidos. O jornal britânico “Financial Times” foi o último grande alvo, mas outros veículos como Reuters, BBC, Al Jazeera, The Onion, “Telegraph” e “Independent” já foram vítimas do grupo. O Human Rights Watch e a universidade de Harvard também foram hackeados. Pelo volume e amplitude dos ataques, existe a suspeita de que o governo sírio esteja dando suporte às ações, mas a acusação é negada.
- O governo não nos apoia. Nós temos nossos laptops, acesso à internet e é nossa obrigação defender o país – afirma o jovem hacker.
Para o professor Anderson Oliveira, quando grupos, ligados a governos ou não, começam a fazer ataques contra outros países, pode-se considerar que eles estão em uma ciberguerra. Apesar de as ações do SEA estarem concentradas na divulgação de propaganda, os riscos virtuais devem ser tratados com seriedade pelos governos.
O caso mais famoso de ciberataque é o Stuxnet, vírus descoberto em 2010 desenvolvido para se espalhar livremente, mas atacar apenas um sistema específico, utilizado pelo programa nuclear iraniano. Pela sofisticação do software, especialistas afirmam que ele só pode ter sido criado com o auxílio de governos, sendo os EUA e Israel os principais suspeitos.
- É o que se especula, mas não é possível confirmar. Essa é uma das características da ciberguerra: ela é silenciosa. Sem o custo do envio de tropas, as armas cibernéticas podem gerar grandes prejuízos a ponto de prejudicar populações. Você pode criar um apagão apenas com um código malicioso, por exemplo – afirma Oliveira.
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Exército monta centro de defesa
Por esse motivo, governos de todo o mundo montam sistemas de defesa virtual, inclusive o Brasil. Desde 2008, o Ministério da Defesa prioriza o desenvolvimento do setor e, no ano passado, o Exército criou o Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), para coordenar e integrar as ações das três forças militares no ciberespaço. Entre as ações em curso, destaque para o desenvolvimento de um antivírus nacional, que já possui 14 mil licenças, e o investimento de R$ 5 milhões na construção de um simulador de guerra cibernética.
A segurança durante os grandes eventos que serão realizados no país é uma das preocupações do CDCiber. Para a Copa das Confederações, que acontece em junho, serão montados Centros de Monitoramento Cibernético em cada uma das seis cidades que abrigarão a competição.
- Nós estamos adquirindo todas as capacidades para oferecer aos brasileiros e visitantes a proteção devida. Há mais de um ano estamos nos preparando para a Copa das Confederações – afirma o coronel Luiz Gonçalves, sub-chefe do CDCiber.
O CDCiber também atua nas missões de paz em que as forças brasileiras estão envolvidas, como no Haiti. Em operações de combate reais, cabe ao centro a proteção dos sistemas de comunicação. Segundo Gonçalves, entre as atribuições, estão a montagem dos sistemas de defesa, exploração de possíveis ameaças e a chamada defesa ativa.
- A política externa brasileira é defensiva, por isso nossa estrutura é de defesa, não de ataque. A gente não pode se capacitar em técnicas voltadas para atacar outros países, mas nós temos a competência. Para testar a defesa do sistema, temos que simular ataques – explica o coronel.

Exército testa material para ataque químico na Copa das Confederações

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Alba Valéria Mendonça
  O Rio de Janeiro já está preparado para neutralizar um ataque terrorista que utilize armas químicas, biológicas e nucleares, garantiu na manhã desta quinta-feira (6), o coronel do Exército Richard Nunes. Coordenador de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear do Exército (QBRN), o militar orientou uma simulação de um ataque terrorista na Escola de Instrução Especializada do Exército, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, para testar os equipamentos de detecção, descontaminação e proteção que serão utilizados, se necessários, durante a Copa das Confederações.
Além do Rio, outras cinco cidade-sede dos jogos contarão com uma equipe de 50 profissionais do Exército, cada uma, para agir em casos de ataques com agentes biológicos, químicos, radiológicos ou nucleares. Segundo o coronel, em Salvador, na Bahia, esse trabalho de prevenção e segurança ficará a cargo da Marinha.
“Estamos preparados para garantir a tranquilidade dos torcedores, visitantes e moradores e atletas. Adquirimos os equipamentos de última geração, aprimoramos pessoal e capacitamos equipes de saúde, logística e operacional. Estamos aptos a combater o terrorismo como as nações mais desenvolvidas”, afirmou o coordenador do QBRN.
Em caso de ataques terroristas com armas químicas, o grupo do QBRN, precisará de um espaço de aproximadamente 250 metros de extensão para, em 40 minutos, montar  as barracas de campanha e laboratórios necessários para fazer a detecção dos elementos contaminantes, a descontaminação de pessoas, pequenos objetos – como relógios, bolsas,  celulares – e veículos, além de pequeno hospital de campanha.
“Durante os jogos ficaremos em bases militares próximos aos estádios, por exemplo, que são os lugares de grande concentração de pessoas. Mas temos capacidade e agilidade para montar o equipamento em qualquer ponto onde ocorra um ataque e seja necessário fazer esse trabalho de detecção e descontaminação”, garantiu o militar.
Equipamentos também serão utilizados na JMJ
De acordo com o general do Exército José Alberto da Costa Abreu,  o QBRN também será utilizado durante a Jornada Mundial da Juventude, em julho, na cidade. Segundo ele, na ocasião, o grupamento ficará de prontidão numa base militar em Guaratiba, a cerca de três quilômetros do local onde será realizado a vigília e o encontro do Papa Francisco com os jovens.
Na simulação, logo após um ataque feito com uma granada contendo componentes químicos ou radiativos, o Grupo de Reconhecimento e Identificação (vestidos de branco) entra em ação. Eles são responsáveis por verificar o estado dos feridos e tentar, com medidores portáteis tentar identificar o elemento contaminante da granada.
O material recolhido por este grupamento é encaminhado ao Laboratório Móvel de Análises, que instalado num caminhão, pode identificar elementos químicos e biológicos em até três horas.
banhoEnquanto a análise do material é feita no laboratório, as vítimas são levadas ao Hospital de Campanha, onde recebem os primeiros-socorros, em casos de ferimentos físicos. Neste hospital, a vítima recebe um tratamento semelhante a um CTI, com aparelhos de respiração mecânica, ressuscitação e acompanhamento dos sinais vitais.
Depois de passar por essa triagem, a pessoa exposta  no ataque é encaminhada a uma barraca de descontaminação, onde um grupo faz a verificação do tipo de contaminação sofrida pela vítima. Nesta tenda, a pessoa tem toda a roupa retirada e passa por um banho com descontaminantes e depois com água pura.
Ao sair, é feita uma nova medição. Para casos que necessitam de repouso e observação, será montada uma enfermaria com oito leitos. Casos mais graves serão levados de ambulância para  um hospital da rede do SUS já previamente determinado como hospital de referência.
Pequenos objetos, como bolsa, relógios, sapatos e roupas são colocados numa câmara especial e descontaminadas com vapor a 360 graus. Veículos que estejam sujeitos a contaminação são levados para uma área isolada, dentro deste espaço de 250 metros de atuação do QBRN, e recebem uma lavagem com produto descontaminante e depois, com água pura, como num lava a jato.
carrobanhoCarros e outros veículos expostos a elementos nocivos serão levados para uma área isolada, dentro do perímetro do grupamento por agentes do Exército. Com  máscaras e roupas apropriadas ele usarão um kit portátil com um líquido especial, que não danifica aparelhos eletrônicos, para ser aspergido dentro do veículo.
Equipamentos custaram R$ 10 milhões
Ao todo foram gastos R$ 10 milhões na aquisição e atualização de equipamentos, como medidores portáteis de elementos químicos, radiológicos e biológicos, roupas e máscaras de proteção, agentes descontaminantes e equipamentos de laboratório de análises.
“Já tínhamos alguns equipamentos, como o laboratório móvel de análises química e biológica, que existe há dois anos e já foi utilizado nos Jogos Militares, no sorteio da Copa do Mundo e na Rio+20. Fizemos alguns ajustes de modernização e nos adequamos para os grandes eventos, como a Copa das Confederações. Para a Copa de 2014 vamos precisar dobrar o quantitativo de equipamento e pessoal, já que teremos dez cidades para fiscalizar”, disse o coronel Richard.
O militar destacou ainda que o Brasil tem um batalhão especializado para esse tipo de ação desde a década de 50 e com os novos equipamentos pode se equiparar aos exércitos de Estados Unidos, Alemanha e Itália, por exemplo.  A sede do batalhão é no Rio, que por causa disso vai contar com uma reserva técnica de pessoal e equipamento, em casos de emergência.

Ultravox conclui a compra da Shocker Compra da Shocker pode tornar a gigante do Pancadão em gigante do SPL

Ultravox conclui a compra da Shocker

Compra da Shocker pode tornar a gigante do Pancadão em gigante do SPL

Por um valor não divulgado a Ultravox compra uma das mais conceituadas empresas de alto-falantes do país, A Shocker, conhecida mundialmente e, campeã de SPL em várias categorias nacionais e internacionais.

A marca passa agora a ser SHOCKER BY ULTRAVOX, a gigante do pancadão mais forte do que nunca, dando indícios de que vai investir forte em subwoofers de alta performance, expandindo ainda mais seu leque de produtos no mercado.

Os produtos de ambas as empresas sempre foram conhecidos por sua qualidade incomparável e daqui para frente isso não vai mudar, os produtos da SHOCKER BY ULTRAVOX serão produzidos e distribuídos pela Ultravox.


DIA INTERNACIONAL DOS “PEACEKEEPERS” DAS NAÇÕES UNIDAS

Dia Internacional dos “Peacekeepers” das Nações Unidas
 Dia dos Peacekeepers

DIA INTERNACIONAL DOS “PEACEKEEPERS” DAS NAÇÕES UNIDAS

O Dia Internacional dos “Peacekeepers” das Nações Unidas (“International Day of United Nations Peacekeepers”) foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 29 de maio, em Assembléia Geral, pela Resolução nº 57/129, de 24 de fevereiro de 2003, como forma de anualmente serem homenageados todos os homens e mulheres que serviram e continuam servindo em Operações de Manutenção de Paz, pelo seu alto nível de profissionalismo, dedicação e coragem e para honrar aqueles que perderam suas vidas em prol da paz.
Esta data foi escolhida porque no dia 29 de maio de 1948, pela Resolução nº 50/1948, o Conselho de Segurança autorizou o estabelecimento da primeira Operação de Manutenção de Paz das Nações Unidas e também porque, em 2003, comemorou-se o 55º aniversário de criação da Organização das Nações Unidas.
Missões de Paz


Desde 1956, com a Força de Emergência das Nações Unidas (FENU), o Exército Brasileiro participa de missões visando pacificar ou estabilizar nações assoladas por conflitos. Atualmente, o Brasil envia Soldados para os mais diversos países do mundo em missões de paz. Nesse espaço, você poderá conferir a participação desses militares ao longo da história e conhecer um pouco mais das ações do Exército Brasileiro em operações dessa natureza.

Pioneer lança nova linha 2013

Pioneer lança nova linha 2013


Player 8580 da Pioneer
A Pioneer do Brasil apresentou três novidades  na sua linha de produtos para o segundo semestre em evento para imprensa e convidados realizado no último dia 2 de julho no Kartódromo Aldeia da Serra.
A empresa vai passar a comercializar o DVD player AVH-X8580BT, com conectividade para dispositivos com a plataforma Android, a linha de P.R.O. (Pioneer Reference for Open Show) de drivers e subwoofers e a linha de players  com função Mixtrax.
Alto falante da linha P.R.O da Pioneer
Alto falante da linha P.R.O da Pioneer
O novo DVD player AVH-X8580BT tem como diferencial o app Radio Mode Pioneer, que permite conexão com smartphones Android e iOS através de um cabo ( o CD-AH200, vendido separadamente) para visualizar imagens e controlar alguns aplicativos baixados no celular diretamente pela tela touch-screen do player.  
Entre as funções agora disponíveis para Android, a empresa destaca o uso de aplicativos de navegação GPS, como o Waze, aplicativo colaborativo que já tem mais de três milhões de usuários só no Brasil. Além disso, é possível usar aplicativos de rádio via internet e diversos aplicativos de música. 
A linha de alto-falantes P.R.O., voltados para o conhecido “som para fora”,, chega ao Brasil composta por cinco modelos, abrangendo subwoofer, supertweeters e mid-ranges. Outros dois modelos devem chegar até o final do ano. 
Já a linha de players tem sete modelos, em versões 1DIN e 2DIN, equipados com o  Mixtrax, software que permite aos usuários usar recursos típicos dos equipamentos para DJs.
Ele analisa cada faixa e determina os melhores pontos que podem ser utilizados na hora da mixagem, organizando as músicas de acordo com o número de batidas (BPM) e sugerindo sequências apropriadas, mixando as músicas e colocando efeitos sonoros entre as faixas.
o para imprensa e convidados realizado no último dia 2 de julho no Kartódromo Aldeia da Serra.
A empresa vai passar a comercializar o DVD player AVH-X8580BT, com conectividade para dispositivos com a plataforma Android, a linha de P.R.O. (Pioneer Reference for Open Show) de drivers e subwoofers e a linha de players  com função Mixtrax.

Alto falante da linha P.R.O da Pioneer
O novo DVD player AVH-X8580BT tem como diferencial o app Radio Mode Pioneer, que permite conexão com smartphones Android e iOS através de um cabo ( o CD-AH200, vendido separadamente) para visualizar imagens e controlar alguns aplicativos baixados no celular diretamente pela tela touch-screen do player.  
Entre as funções agora disponíveis para Android, a empresa destaca o uso de aplicativos de navegação GPS, como o Waze, aplicativo colaborativo que já tem mais de três milhões de usuários só no Brasil. Além disso, é possível usar aplicativos de rádio via internet e diversos aplicativos de música. 
A linha de alto-falantes P.R.O., voltados para o conhecido “som para fora”,, chega ao Brasil composta por cinco modelos, abrangendo subwoofer, supertweeters e mid-ranges. Outros dois modelos devem chegar até o final do ano. 
Já a linha de players tem sete modelos, em versões 1DIN e 2DIN, equipados com o  Mixtrax, software que permite aos usuários usar recursos típicos dos equipamentos para DJs.
Ele analisa cada faixa e determina os melhores pontos que podem ser utilizados na hora da mixagem, organizando as músicas de acordo com o número de batidas (BPM) e sugerindo sequências apropriadas, mixando as músicas e colocando efeitos sonoros entre as faixas.